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Quando o assunto é CTE (Conhecimento de Transporte Eletrônico), muitos empreendedores fazem confusão em relação a tributação em diferentes estados. Isso porque, a lei fiscal brasileira é complexa.

Contudo, esse tipo de trâmite é algo essencial em qualquer empresa, e que precisa ser realizado com precisão. Qualquer erro, mesmo que seja de alguns centavos, pode causar prejuízo financeiro para a empresa, ou até mesmo problemas com o fisco.

Por isso, no post de hoje vamos falar mais a fundo sobre a questão de tributação sobre a CTE.

CTE: entenda a tributação

O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é um tributo obrigatório que incide sobre qualquer mercadoria que é transportada entre Estados ou dentro de uma mesma unidade federal.

Todas vezes que o seu negócio precisa transportar um produto entre municípios de Estados diferentes, ele será cobrado. E o documento que registra essa cobrança e transporte é o  CTE;

Além desse imposto, outros tributos federais podem ser cobrados sobre esse documento, como o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e a Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social).

O que a lei fiscal diz sobre a tributação sobre a CTE é o seguinte: As operações que envolvem serviços e bens para o consumidor final, que está em outro estado, devem usar as alíquotas interestaduais.

Independente se ele é ou não contribuinte.

Ou seja, cabe a unidade federal onde o consumidor final está, o tributo correspondente.

Contudo, é importante que você tenha em mente que a responsabilidade do ICMS irá depender do tipo de destinatário. Se ele foi contribuinte, o recolhimento fica a cargo dele. Caso contrário quem paga o encargo é o remetente.

Como saber o quanto de ICMS deve ser pago com base na CTE?

Para saber quanto de ICMS deve ser pago com base no CTE é necessário verificar a alíquota de cada estado. Tenha em mente que esse imposto interestadual varia.

Logo, é necessário levar em conta essa porcentagem. Você também precisa lembrar que esse tributo tem um sistema de crédito, que precisa ser levado em consideração na hora de pagar o imposto.

Por exemplo, digamos que a alíquota do estado de origem e destino seja a mesma, 7%.

Você comprou um produto para revender. A compra foi feita por R$ 10º e ele será revendido por R$ 200.

Para saber quanto você deve contribuir usando a CTE você precisa calcular a quantidade de crédito, e o ICMS total.

Para isso basta fazer o seguinte cálculo: valor da mercadoria x alíquota / 100:

No exemplo acima, a entrada da mercadoria gerou um crédito de ICMS de R$ 7.

O seu ICMS de saída seria de R$ 14. Contudo, como você tinha R$7 de crédito da entrada do produto, você só precisará pagar R$ 7,00.

E é esse o valor que deve estar na CTE. O ideal é que você adote soluções automatizadas para a emissão desse documento.

Assim, você evita erros de cálculo que podem gerar prejuízos financeiros e jurídicos, além de otimizar a emissão da CTE.

Ficou com alguma dúvida sobre a emissão do CTE? Aproveite para deixá-la nos comentários.

A emissão de documentos para o transporte ainda é um grande desafio para os transportadores. A burocracia que envolve estes processos é um fator muito prejudicial principalmente para empresas que trabalham com o transporte de cargas. A consequência é que elas podem ver as suas entregas serem atrasadas pela demora na regularização da documentação correta.

No entanto, a busca por simplificar a documentação já teve evoluções. Um exemplo disso é o MDF-e (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais), que foi criado para diminuir essa burocracia e a grande quantidade de documentos emitidos em um processo de entrega.

Neste blogpost do Azapfy, conheça o MDF-e, conheça as utilidades e benefícios, saiba quem deve emitir o documento e quando utilizá-lo.

O que é MDF-e?

O Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais é um documento digital que foi criado para substituir parte dos documentos impressos emitidos no processo de entrega, como o Manifesto de Carga – 25. A sua emissão é obrigatória para todas as empresas que trabalham no ramo dos transportes.

A criação do MDF-e foi extremamente importante para simplificar os processos de emissão de documentos, já que este é totalmente eletrônico (tanto a emissão, quanto o armazenamento), integra várias informações e pode ser assinado digitalmente. Além disso, facilita o controle dos impostos e diminui os perigos da sonegação fiscal.

Alguns estados exigem que o MDF-e seja emitido também para transportes intermunicipais. Até então, são eles:

  • Minas Gerais
  • Mato Grosso do Sul
  • Ceará, Goiás
  • Paraná
  • Rio Grande do Sul
  • São Paulo
  • Rio de Janeiro
  • Maranhão
  • Pernambuco
  • Paraíba.

Para que serve?

O MDF-e facilita muito mais a documentação dos transportadores. Com a emissão deste, as principais informações sobre o transporte estarão disponíveis de forma digital. Como resultado, isso evita que seja necessário fazer impressões de vários documentos distintos.

Além disso, o manifesto eletrônico serve para comprovar que o transporte daquelas cargas e mercadorias está dentro das leis, e que o processo de transporte está apto para acontecer.

Quem deve emitir o MDF-e?

Como dito, todas as empresas que trabalham com transporte devem obrigatoriamente emitir o MDF-e.

No caso de redespacho, todas as empresas envolvidas no processo de transporte deverão emitir um manifesto eletrônico, referente a cada uma das etapas da entrega. Já na subcontratação, a primeira transportadora contratada será responsável por essa documentação.

Principais Benefícios do Manifesto Eletrônico

  • Diminuição da quantidade de documentos impressos emitidos
  • Mais facilidade no gerenciamento dos documentos fiscais
  • Incentivo ao uso da tecnologia no país
  • Integração com CT-e
  • Várias informações presentes no mesmo documento
  • Assinatura realizada de forma digital
  • Comprovação de conformidade das cargas com as leis estaduais

Como emitir o MDF-e?

A emissão do manifesto eletrônico depende de vários caminhos para garantir a validação do documento, em conformidade com as leis.

Primeiramente, é necessário que o transportador esteja cadastrado na SEFAZ (Secretaria de Estado da Fazenda) do estado da empresa. Lembre-se: cada estado possui especificações para a emissão do manifesto eletrônico.

Depois disso, a empresa precisa de um certificado digital que valide a emissão daquele documento (geralmente, é o mesmo certificado usado para a emissão de CTe e NFe.

Para facilitar ainda mais esse processo, a emissão do MDF-e é realizado por softwares. Neste passo, é o momento em que a sua empresa realiza a pesquisa do melhor sistema e o contrata para emitir o manifesto.

E quanto ao software gratuito da SEFAZ?

É preciso entender que a ferramenta gratuita criada pela SEFAZ (Secretaria de Estado da Fazenda) para a emissão do manifesto eletrônico não pode ser mais utilizada.

Essa versão foi desativada em 2018 pela queda no número de emissões, já que a ferramenta era considerada limitada e parte dos transportadores priorizava a criação do MDF-e em softwares pagos.

Quer saber mais sobre outros documentos? Acesse os outros conteúdos no blog do Azapfy e saiba as principais informações sobre o transporte de cargas.

Abraços, e até breve!
Azapfy.

Que o mercado logístico é extremamente competitivo não é novidade. Atualmente, a empresa que presta os serviços com agilidade e um bom custo benefício consegue sair na frente das demais. O cálculo de frete faz parte desse processo, entretanto, pode ser uma tarefa complexa. Se não é realizado da forma correta, diminui o faturamento da transportadora, que pode ter prejuízos com os serviços prestados.

Por isso, entender o que influencia nas contas de frete é essencial para calculá-lo de forma correta. Dessa forma é possível garantir que o preço seja justo para a embarcadora, para a transportadora e para o cliente final.

Acompanhe o blogpost do Azapfy, entenda o processo e saiba o que é importante para definir os valores da cobrança.

O que é o Cálculo de Frete?

O cálculo de frete define os valores de cobrança do processo de entrega para cobrir os custos da transportadora com a operação. Isso influencia diretamente no faturamento da transportadora e na visão do cliente sobre o serviço prestado.

Mas por depender de  taxas fixas e variáveis e das peculiaridades de cada produto, o cálculo de frete exige muita atenção. Por isso, ele precisa ser realizado levando em consideração todas as possíveis taxas que podem surgir durante o processo de entrega.

Tipos de Frete

Normal

No frete normal (também chamado de frete direto), a responsabilidade está nas mãos de apenas uma empresa. Logo, ela será responsável por coletar a mercadoria e entregá-la ao cliente final, sem a necessidade de envolvimento com outras transportadoras.

Redespacho

No frete de redespacho, a entrega envolverá duas transportadoras distintas. Primeiramente, a redespachante realiza uma parte do percurso e depois contrata outra (redespachada) para dar continuidade à entrega. Isso influencia diretamente no valor cobrado no frete das mercadorias.

Subcontratação

É quando ocorre uma “parceria” entre transportadoras. No caso, a transportadora contratada inicialmente decide não realizar a entrega com os veículos próprios. Ela então repassa a mercadoria para que outra transportadora realize a entrega da origem até o cliente final.

Diferença entre CIF x FOB

As responsabilidades de pagamento do frete são representadas em duas modalidades: CIF e FOB.

CIF (custo, seguro e frete): ocorre quando o principal responsável pelo pagamento do seguro e do frete é a empresa fornecedora, sendo pago na origem da operação.

Esta modalidade é mais usada em negócios B2C (business to consumer). Por mais que tenha um valor elevado, facilita para os consumidores que recebem a entrega sem preocupações com custos adicionais.

FOB (free on board): nesta modalidade, o responsável pelo pagamento do seguro e do frete é o consumidor final, e os custos são cobrados no momento de recebimento da entrega.

Em geral, ela é mais comum em negócios B2B, quando existem entregas de cargas de alto valor ou com um custo elevado de frete.  

Características da carga para o cálculo de Frete

Algumas cargas tem peculiaridades que devem ser levadas em consideração no momento de definir os valores de cobrança do frete.

Fracionada: é quando a mercadoria possui um volume menor e poucos itens. Isso possibilita que vários tipos de mercadorias com destinos diferentes sejam incluídos na rota de entrega.

Lotação: as cargas de lotação são aquelas que ocupam um grande espaço no transporte. Por não trazer a possibilidade de incluir mais mercadorias, esse tipo de entrega possui um destino inicial e final. Assim, não faz rota em outros pontos de entrega.

Quais os principais fatores de cálculo de frete?

Frete Peso

Quando o valor do frete é calculado pelo peso da mercadoria, ou seja, pela sua densidade.
Fórmula: Valor da Tabela de Frete x Peso da Mercadoria

Frete Valor

Acontece quando o valor do frete é calculado em relação ao peso bruto e peso cubado. Após isso, é utilizado o maior valor encontrado entre os dois.

Cubagem

O cálculo de cubagem é realizado em relação ao volume do objeto.
Fórmula: Comprimento x Altura x Largura

Distância de Entrega

Pesquisa da rota e da distância percorrida entre a origem e o momento final da entrega.

Pedágio

Calcular os pedágios na rota da viagem também é um fator de grande influência no cálculo de frete. Durante o planejamento da entrega, é importante que sejam inclusos estes gastos adicionais.

TDE

A Taxa de Dificuldade de Entrega é uma precaução para quando a entrega é dificultada de alguma forma, gerando custos adicionais no processo.

TRE

A Taxa de Restrição ao Trânsito é um valor cobrado para custos adicionais, em momentos em que os motoristas não podem circular para realizar as entregas em determinados locais por restrições legislativas.

GRIS

É a taxa de gerenciamento de riscos. É uma cobrança que baseia-se na precaução para que as cargas não sejam saqueadas como, por exemplo, com a segurança dos veículos.

Como automatizar o cálculo de frete

Calcular o frete de maneira correta é uma tarefa complexa, propensa a erros e que pode tomar muito tempo dos transportadores. Mas facilitar essas contas já é possível com o uso da tecnologia.

Por exemplo, existem softwares que possibilitam que a transportadora calcule os fretes com todos os seus custos fixos e variáveis. Através desse tipo de sistema, é possível trazer uma opção mais rápida e assertiva para a operação.

Algumas empresas já tem um campo para cálculo dos fretes no próprio site, assim como a plataforma dos Correios. Vale a pena investir para garantir que a empresa não tenha prejuízos na entrega e que o cliente tenham uma prévia do valor cobrado. 

Gostou do blogpost? Continue acompanhando o blog do Azapfy e receba notificações de outros conteúdos e novidades do mundo logístico!

A rotina intensa de uma transportadora abre espaço para vários problemas na comprovação de entregas e grande parte deles começa pelos documentos gerados no processo.

Por exemplo, quando um motorista perde um canhoto, a distribuidora não sabe se a entrega chegou para o cliente final. A partir daí, ambos iniciam uma longa jornada para comprovar essa informação.

É comum que em meio a essas situações a transportadora perca a confiança da distribuidora. Isso pode diminuir o faturamento pelo desconto nos pagamentos e até mesmo pelo encerramento do contrato.

Como diminuir os problemas com a comprovação de entregas?

Sem dúvida, essa é uma realidade que a sua empresa não quer viver. Por isso, assegurar a comprovação das entregas em tempo real é fundamental para garantir que a transportadora ganhe a confiança da distribuidora e fique à frente de outras empresas em competitividade.

Mas como vencer estes desafios logísticos? Se quer realmente saber, vamos te contar um segredo: a tecnologia é a sua principal aliada! A seguir, conheça os principais benefícios que um software de comprovação de entregas pode oferecer e saiba como encontrar o que mais se adequa aos problemas da sua transportadora.

A Importância da Comprovação de Entregas em Tempo Real

Com toda a certeza, apressão envolvida na busca pela comprovação das entregas em tempo real é um grande desafio logístico. Mas com a possibilidade de acessar o status dos canhotos em tempo real, a distribuidora tem controle sobre o andamento dos serviços terceirizados.

Já a transportadora saberá informar sobre as entregas realizadas e sobre as pendências das que ainda não foram concluídas. Consequentemente, isso pode gerar uma diminuição da pressão e melhorar a relação entre a transportadora e o cliente.

Como Funciona o Software?

Para evitar a emissão de papéis e facilitar o armazenamento de documentos, o sistema de comprovação de entregas cria um banco de dados que permite o controle dos registros em uma plataforma online.

Com a tecnologia do software Azapfy, esse registro é realizado pelas câmeras de smartphones.  A foto do documento é armazenada na plataforma online e fica disponível com atualizações em tempo real para distribuidores e transportadores.

Principais benefícios do software na comprovação de entregas

Maior controle operacional

A plataforma permite que a operação logística seja realizada de forma mais eficaz. Nesse sentido, se torna mais fácil a organização e o controle dos documentos.

Aumento do faturamento

Com o status das entregas totalmente comprovados, a chance de recebimento dos pagamentos em dia e sem descontos é ampliada. Isso traz uma mudança positiva no faturamento da transportadora.

Rapidez nos processos

Com a comprovação otimizada pelo software, os processos de entrega são acelerados. Isso gera mais rapidez nas entregas e mais competitividade para a transportadora.

Diminuição de gastos com pessoal

Como o software cuida dos processos de comprovação que antes eram realizados manualmente, o número de funcionários responsáveis pela verificação de canhotos, romaneios, CTEs e notas se reduz, ocorrendo também a redução dos gastos com os mesmos.

Informação para todos em tempo real

Quando um documento é armazenado na plataforma, fica disponível para os principais envolvidos na entrega: distribuidores e transportadores. Por exemplo, plataformas como o Azapfy possibilitam que as informações sejam atualizadas em tempo real, proporcionando ainda mais segurança e agilidade para a comprovação das entregas.

Integração com outros programas de gestão

Alguns softwares, como o Azapfy, trazem a possibilidade de integrar as informações com outros sistemas de gestão logística. Deste modo, a organização de todo o processo logístico é facilitada pela grande quantidade de informações. 

Como contratar um Software de Comprovação de Entregas?

Neste blogpost você viu a importância da tecnologia na comprovação de entregas.

Se você está disposto a otimizar a produtividade da sua empresa, procure o software com o maior número de funcionalidades e que possa controlar desde a chegada até a saída das mercadorias do armazém, assim como o Azapfy, uma das plataformas mais completas na comprovação de entregas que vem transformando a realidade de várias transportadoras e distribuidoras do Brasil.

Ficou com alguma dúvida ou quer saber mais sobre o assunto? Assine a nossa newsletter para receber mais conteúdos relevantes ou deixe um comentário aqui embaixo!

Não é novidade que um dos maiores desafios enfrentados pelas distribuidoras é a falta de uma estratégia de organização do armazém que seja realmente eficaz.

Eventualmente, por falta de tempo ou planejamento, o local de armazenamento das mercadorias se torna um labirinto para os funcionários que acabam diminuindo os espaços disponíveis. Além disso, também faz com que percam produtos pela dificuldade em acessá-los, fazendo com que os lucros caiam cada vez mais.

Para evitar este problema, o Azapfy reuniu 3 passos muito importantes para ajudar a sua distribuidora na organização do armazém!

Por que é importante priorizar a organização do galpão?

Uma distribuidora precisa garantir que todos os produtos estejam em perfeito estado para a venda e também se atentar a outros problemas que podem surgir dentro do armazém, como o saqueamento de produtos, a perda de materiais por falta de conservação, o atraso na separação dos itens para entrega etc.

Auxiliando em todos os processos da empresa, uma organização eficaz dos galpões pode gerar:

  • Um visual mais limpo e agradável
  • Conservação dos produtos
  • Maior controle da quantidade de itens
  • Mais espaço dentro do galpão
  • Agilidade para encontrar mercadorias e separá-las para a entrega
  • Mais produtividade
  • Diminuição dos riscos de saqueamento
  • Economia de tempo
  • Facilidade para inspecionar os produtos que chegam/saem do centro de distribuição
  • Mais praticidade para os operadores do galpão

Agora que você já conhece os benefícios da organização do armazém, saiba como aplicá-los em 3 passos eficazes na sua distribuidora.

Como garantir a organização do galpão?

Tenha controle dos produtos por meio da padronização do armazenamento

De fato, a falta de padronização no galpão é quase uma certeza de caos na distribuidora. Se não há este controle, os funcionários ficam perdidos entre as mercadorias, o que gera ainda mais atraso nas vendas.

Por isso, é importante começar por este passo e garantir que tudo seja encontrado de forma prática. Quando os produtos são guardados de forma correta, a organização se facilita.

A padronização por característica (cor, tamanho, funcionalidade) juntamente com a organização das prateleiras por códigos (números, letras) garante melhor fluidez e mais agilidade nas operações.

Quer aprender mais sobre padronização? Assista esta video aula!

Use a tecnologia a seu favor!

Sem dúvidas, a tecnologia nunca esteve tão ao nosso alcance quanto nos dias atuais! Que tal aproveitar a oportunidade e trazê-la para a sua distribuidora?

Por isso, investir em robôs como fez a Amazon e softwares ERP (Entrerprise Resource Planning/Sistema Integrado de Gestão Empresarial) que ajudam a gerenciar o estoque e a chegada/saída de mercadorias facilita na organização dos produtos e, consequentemente, dos galpões.

Além disso, a automatização dos processos de armazenamento pode reduzir os custos, evitar falhas e economizar tempo.

Por fim, não se esqueça de treinar a sua equipe!

É comum que a pressa para cuidar de outros problemas da distribuidora tire o tempo dos funcionários, que não priorizam a organização das mercadorias dentro do galpão.

Por isso, investir em estratégias de treinamento com instruções sobre como manusear corretamente as ferramentas tecnológicas e cursos de organização de armazéns e centros de distribuição para estes colaboradores são algumas das melhores garantias para que os processos sejam realizados da maneira correta!

Conheça alguns cursos:

Curso  de Organização de Centros de Distribuição – Fundação Getúlio Vargas

Curso de Gestão de Estoque – Imam Treinamento

Curso de Gestão de Estoque e Armazenagem – SEST SENAT (Educação à Distância)

Agora, é só implantar as dicas e garantir que a sua organização do armazém seja sempre eficaz! Gostou do conteúdo? Deixe seu e-mail na nossa Newsletter e receba mais informações para o sucesso da sua distribuidora!

Na hora de preencher o CTe (Conhecimento de Transporte Eletrônico) muita gente fica em dúvida sobre algumas nomenclaturas, como Redespacho, Redespacho Intermediário e Subcontratação. Geralmente isso acontece com empresas que estão começando a implantar a solução.

Saber a diferença dessas três operações e como elas devem ser documentadas é imprescindível. Afinal, isso irá interferir diretamente no acompanhamento de toras, transportes e deslocamentos.

Nesse artigo, você irá entender a diferença de Redespacho, Redespacho Intermediário e Subcontratação e como isso deve ser especificado no CTe.

Tudo o que você precisa saber sobre Redespacho, Redespacho Intermediário e Subcontratação

Bom, antes de mais nada vamos começar conceituando o que é Redespacho, Redespacho Intermediário e Subcontratação. Afinal, o tipo de operação interfere diretamente na elaboração do CTe.

O Redespacho ocorre quando uma empresa de transporte contrata os serviços de outra transportadora. Essa operação pode ser inicial, intermediária ou final, e obrigatoriamente precisa ser documentada na CTe. Nesse caso, a empresa que contrata é chamada de redespachante, e a empresa contratada de redespachada.

O Redespacho intermediário, por sua vez, é quando uma terceira empresa de transportes entra na operação. Ela é contratada para fazer o deslocamento de uma mercadoria apenas em um trecho intermediário.

Já a subcontratação é um pouco mais complexa. Esse tipo de operação ocorre quando a empresa contratada por outra transportadora, não irá fazer por conta própria o serviço. Na verdade, ela irá contratar uma outra empresa que ficará responsável pelo trajeto como um todo, e não apenas por parte dele.

Como é emitido o CTe em cada uma das operações?

A emissão do CTe muda um pouco conforme o tipo de operação. Contudo, em todos os casos esse documento precisa conter algumas informações, são elas:

  • Remetente e destinatário da mercadoria;
  • Empresa contratada para fazer o transporte e que será a redespachante;
  • Empresa contratada para fazer o redespacho, que é a redespachada;
  • Origem e término do serviço.

Agora, veja abaixo como o CTe terá que ser feito em cada situação

CTe redespacho

No caso da redespachante, ela precisará emitir o CTe com o valor total  do serviço. Além disso, o ICMS será destacado, e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico deverá acompanhar todo o trajeto.

Já a empresa redespachada terá que identificar redespacho no CTe. Esse documento precisará ter o nome da redespachante como tomadora do serviço, e também deverá ser emitido um outro Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico.

CTe redespacho intermediário

No caso da redespachante o CTe se mantém com a emissão padrão. Já a empresa redespachada deverá omitir os dados de remetente e destinatário. Além disso, a empresa também poderá englobar todos as informações em um único documento.

CTe subcontratação

Nesse caso o CTe do contratante se assemelha muito ao padrão. A única diferença é os dados da empresa subcontratada deverão ficar no campo de observações.

O subcontratado, se quiser, também poderá emitir o seu documento com todas as especificações do transporte. Além disso, será emitido um CTe dando destaque aos dados do seguro da subcontratada.

Agora que você já sabe a diferença entre Redespacho, Redespacho Intermediário e Subcontratação, ficará mais fácil organizar suas operações. Aproveite para deixar o seu comentário e compartilhar esse artigo nas suas rede sociais.